Entre 2015 e 2019, o mercado farmacêutico no Brasil cresceu 53% e as causas desse crescimento variam entre a oferta de novos tratamentos e o envelhecimento da nossa população.
Em 2018, o Brasil já tinha cerca de 30 milhões de idosos (60+), ou seja, cerca de 13% de sua população. Até 2060, os idosos devem compor, pelo menos, 1/4 da população, de acordo com os dados do IBGE.
Com o processo de inversão da nossa pirâmide etária, o crescimento do mercado farmacêutico no Brasil é iminente, dado que a população idosa tende a desenvolver doenças crônicas e a consumir mais medicamentos.
São essas estimativas que colocam o Brasil como 5º maior mercado farmacêutico mundial em 2023, duas posições mais altas que a 7ª alcançada em 2018, de acordo com o Guia Interfarma 2020.
O mercado farmacêutico no Brasil antes da pandemia
Até 2019, o mercado farmacêutico brasileiro como um todo vinha crescendo numa taxa média de 11,5% ao ano.
O Guia Interfarma 2020 nos mostra um crescimento médio anual de 11,2% para o varejo farmacêutico que, em 2019, alcançou R$69 bilhões em vendas. Já o mercado institucional (que inclui hospitais, clínicas, pagadores públicos, privados etc.) movimentou R$33,7 bilhões.
No total, o mercado farmacêutico brasileiro alcançou a marca de R$102,8 bilhões em vendas em 2019; um crescimento de 53% do varejo contra 57,5% do mercado institucional.
A Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) ainda afirma que existe uma demanda reprimida por medicamentos no Brasil. Segundo seu guia de 2020, essa demanda está estimada em 50% e poderia ser suprida se o país tivesse um melhor acesso a medicamentos pela população.
O mercado farmacêutico no Brasil em 2020
Como esperado, o mercado farma teve um crescimento exponencial durante a pandemia do novo coronavírus.
Os dados da IQVIA, multinacional americana que auditora o setor, mostram um total de R$190,1 bilhões em vendas em 2020 só no Brasil. Desse total, R$139,4 correspondem às vendas do varejo e R$50,7 bilhões às institucionais.
De acordo com os dados da IQVIA, o crescimento médio mensal do varejo farmacêutico em 2020 foi de 15,4% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Em especial, ressaltamos os meses de novembro e dezembro de 2020 que atingiram um crescimento de 23,9% e 25,3%, respectivamente.
O e-commerce em 2020
Quando falamos do delivery de farmácias, os dados são ainda mais animadores.
De acordo com o índice MCC-ENET, em 2020, o e-commerce teve um crescimento de 73,88% enquanto o faturamento no e-commerce teve um crescimento de 83,68%.
Os dados a seguir mostram o crescimento do varejo farmacêutico no e-commerce em 2020 através de vendas realizadas em aplicativos de farmácia, sites e telefone. O crescimento é em relação ao mesmo mês do ano anterior (2019) e os dados são da IQVIA:
- Janeiro: +5,9%
- Fevereiro: +0,3%
- Março: +52,7% (início da pandemia)
- Abril: +93,1%
- Maio: +110,7%
- Junho: +132,9%
- Julho: +115,5%
- Agosto: +109,1%
- Setembro: +105,1%
- Outubro: +102,9%
- Novembro: +132,2%
- Dezembro: +124,9%
Note que a pandemia começou em março de 2020 e, a partir desse mês, o e-commerce começou a se expandir. A partir de maio, o número de empresas utilizando plataformas virtuais de vendas mais do que dobrou em relação ao mesmo período de 2019.
O e-commerce e o mercado farmacêutico no Brasil em 2021
Não bastasse o crescimento recorde do e-commerce no Brasil em 2020, a XP Investimentos, prevê que o e-commerce deve crescer um total superior a 32% em 2021.
Esses dados vão em encontro com uma pesquisa realizada pela Criteo. Nessa pesquisa, 56% dos consumidores revelam que compraram pela primeira vem em um e-commerce na pandemia; e 94% revelam que pretendem manter o hábito mesmo após a pandemia.
Em relação ao varejo farmacêutico no Brasil, a XP Investimentos ainda prevê um crescimento de 10,3% em 2021, contra um crescimento de 8,04% que aposta o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos).
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O crescimento do mercado farmacêutico na internet nos mostra que, mais do que nunca, é necessário investir nesse canal de contato com os clientes.
Um levantamento realizado pela Connected Life mostrou que 68% dos brasileiros pesquisam na internet antes de realizar uma compra em lojas físicas, enquanto 74% acabam optando por comprar na internet mesmo.
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